A asma é uma doença inflamatória crônica, caracterizada pela dificuldade da entrada e saída de ar dos pulmões, devido à inflamação das vias aéreas, que pode ser revertida espontaneamente ou com tratamento e atinge cerca de seis milhões de brasileiros.
Os fatores de risco podem ser divididos em ambientais e próprios do paciente, como é o caso dos aspectos genéticos, obesidade e sexo masculino (durante a infância). Os fatores ambientais são representados pela exposição à poeira, infecções virais, alérgenos como ácaros, pólen, pelo de animais, fumaça de cigarro, irritantes químicos e poluição ambiental, mudanças climáticas, exercícios físicos vigorosos, estresse emocional e até mesmo alguns tipos de medicamentos.
O diagnóstico da asma é eminentemente clínico e, sempre que possível, a prova de função pulmonar deve ser realizada para a confirmação da doença e para apoiar classificação da gravidade.
Quando não há como evitar a exposição, o paciente pode seguir alguns cuidados, como evitar atividades físicas ao ar livre, especialmente em dias frios, evitar baixa umidade ou exposição em dias com muita poluição, não fumar e evitar ambientes fechados com pessoas fumando. Alguns estudos apontam que a redução de peso em pacientes obesos com asma demonstra melhora na função pulmonar, nos sintomas, morbidade e na condição de vida.
Fonte: Blog da Saúde
21/06 – Dia Nacional de Controle da Asma