A gravidez é um momento de grandes transformações para a mulher, durante o tempo da gestação, o corpo vai se modificando lentamente, se preparando para o parto e por fim, a maternidade. Como é um fenômeno fisiológico, sua evolução se dá, na maior parte dos casos, sem intercorrências.
No entanto, há uma parcela pequena de gestantes que, por conta de algum problema específico, apresenta maiores probabilidades de uma evolução desfavorável. Isso pode, inclusive, afetar o bebê. Essas são as chamadas gestações de alto risco.
Mas afinal, o que é Gravidez Ectópica?
De acordo com o Ministério da Saúde, a gravidez ectópica é diagnosticada quando a gestação ocorre fora do útero da mulher, ou seja, quando o óvulo fecundado se instala e se desenvolve fora da cavidade uterina.
Uma das principais causas da gravidez ectópica se dão por anormalidades nas trompas, inflamações ou infecções. Essas alterações fazem com que o embrião tenha dificuldade de percorrer o trajeto em direção ao útero e se fixe em outros pontos do aparelho reprodutor, especialmente nas trompas.
Estima-se que quase 1% da população feminina seja acometida pela gravidez ectópica e, embora pareça um número baixo, é alarmante e deve ser e pede ainda mais dedicação da gestante aos exames de pré-natal, mantendo as consultas com o ginecologista ou obstetra sempre atualizadas.
A importância do pré-natal
O pré-natal é feito principalmente para garantir a saúde da mãe e do bebê. Afinal, a partir dele é possível prevenir, identificar e tratar doenças que podem afetar tanto a gestante, quanto o feto. Além disso, esse acompanhamento também é fundamental em termos educativos. Já que, além de preparar a mulher para a maternidade, durante as consultas o médico passa várias recomendações para essa fase.
Fonte: IMMEF