Pole dance nasceu na Índia, e lá é mais praticada por homens do que por mulheres. Teve como inspiração uma vertente de ioga denominada Mallakhamb (que significa “homem de força”), praticada na Índia desde o século XII, usando cordas e uma espécie de poste de madeira para a execução de movimentos.
No mundo ocidental, no entanto, o pole dance como conhecemos hoje se firmou a partir de performances praticadas por mulheres em boates, como forma de atrair o público masculino. Nos últimos tempos, a atividade saiu das casas noturnas e ganhou as academias, crescendo como modalidade esportiva, com direito até a campeonatos!
O pole dance melhora a lateralidade e a consciência corporal do praticante. Por ser uma atividade de alto rendimento, também ajuda a tonificar os músculos, e a perda de peso acaba se tornando uma consequência da regularidade com que as aulas são feitas. A atividade exige um aquecimento geral, para ativar as articulações e musculaturas do corpo, e um específico, focado nos grupamentos musculares que serão ativados nos exercícios propostos na aula.
Os movimentos no pole vão se tornando cada vez mais difíceis, exigindo mais força e flexibilidade a cada nível. De maneira gradativa, o aluno consegue melhorar sua flexibilidade. O senso de equilíbrio e a resistência vão sendo exercitados aos poucos e melhoram com o decorrer da prática.
Fonte: Globo.com
