Infelizmente, não temos boas notícias. Os hábitos de consumos alimentares estão cada vez piores, tanto que a taxa de obesidade infantil abaixo dos 5 anos na América Latina e no Caribe aumentou para 7%. No mundo, a taxa é de 6% e no Brasil 7,3%. O cenário acaba sendo extremamente alarmante para a saúde que inclusive, vem preocupando a (ONU) Organizações das nações unidas, e a (OPAS) Organização Panamericana de saúde, que inclusive, lançaram neste mês um relatório regional sobre nutrição.
A observação dos pais tem de estar cada vez mais atenta, mesmo com a rotina que acaba sendo muito turbulenta e faz com que essas questões às vezes passem um pouco despercebidas. Isso não quer dizer que tem a ver com uma proibição para a criança do consumo desses alimentos, mas sim uma reeducação que a faça consumir alimentos que promovam uma boa saúde alimentar e que, em momentos de lazer, ela possa ingerir os mais “calóricos” sem ser um hábito de consumo, até porque como diz a frase: “Tudo em excesso faz mal”.
Para combater a obesidade e o sobrepeso, o Brasil assumiu compromissos consideráveis no âmbito da Década de Ação das Nações Unidas para a Nutrição. São eles: deter o crescimento da obesidade na população adulta por meio de políticas de saúde e segurança alimentar e nutricional; reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial em pelo menos 30% na população adulta; e ampliar em, no mínimo, 17,8% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente. A expectativa é cumprir essas metas até 2019.
Fonte: http://www.blog.saude.gov.br
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