20 milhões de brasileiros têm alguma dificuldade para ouvir, mesmo não tendo nenhum problema auditivo. Isso se deve a uma mudança no comportamento do individuo, como por exemplo o uso excessivo de fones de ouvidos em um volume muito alto. Segundo a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia, ruídos com mais de 85 decibéis já trazem riscos.
Com isso, muitos problemas estão surgindo desde cedo nas pessoas e quanto mais cedo o problema for descoberto, maiores são as chances de cura.
A surdez severa ou profunda (aquela em que a pessoa não ouve nada), atinge 300 mil pessoas em todo o país. As doenças infectocontagiosas, como meningite e caxumba, e as doenças genéticas são as principais causas de problemas auditivos.
Mas calma, a surdez também tem outras causas, como o envelhecimento. Segundo os médicos, normalmente, começamos a perder a audição a partir dos 42 anos de idade, em média. Só que nessa fase ainda não dá para perceber. Os primeiros sinais costumam aparecer entre os 50 e 60 anos. A partir daí, é comum a audição ficar comprometida.
O fone de ouvido deve ser usado com moderação. Use sempre em um volume baixo que permita ouvir o som externo, prefira os fones com isolamento acústico e não use o fone mais que duas horas seguidas.
Hábitos que podem ajudar a preservar a audição:
- Diminuir o volume
- Afastar-se da fonte sonora
- Usar protetor auricular
Hábitos que afetam a audição:
- Uso das hastes flexíveis dentro do ouvido
- Uso prolongado de fone de ouvido com som alto
- Jejum prolongado
- Excesso de carboidrato
- Automedicação (Anti-inflamatório, antibiótico e estimulantes sexuais podem afetar os ouvidos)
Fonte: Globo.com/Bem estar
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