Setembro Amarelo no combate ao suicídio

“Quando uma pessoa pensa em suicídio, ela quer matar a dor, mas nunca a vida”, a frase do psiquiatra e escritor Augusto Cury desperta todos para uma realidade que pode está bem próxima: o sofrimento de uma pessoa querida. A percepção deste sofrimento, que na maioria das vezes é silencioso, pode ser fundamental para evitar uma das maiores causas de mortes na atualidade.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são 32 brasileiros que morrem por dia, taxa superior às vítimas da Aids e da maioria dos tipos de câncer.

Saber ouvir é o primeiro passo para se evitar o suicídio. Primeiro ouvir os sinais, que podem ser isolamento e tristeza e segundo procurar romper a barreira do silêncio e fazer a pessoa desabafar, contar o que a aflige, pois possivelmente isso a deixará mais leve e evitará o pior.

Para ajudar pessoas e familiares, existe uma rede de acolhimento, a começar pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS), que ao perceber alguma alteração encaminham os pacientes para os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Esses núcleos possuem uma equipe multiprofissional adequada para os tratamentos. “A porta de entrada é a UBS, mas também existem os Centros de Atenção psicossocial (Caps) e leitos hospitalares destinados a pacientes que apresentam distúrbios”, enfatizou a diretora de Atenção Especializada da Secretaria de Saúde do Estado, Cintia de Paula Machado.

O direcionamento e o tratamento ocorrem de acordo com cada caso, que é avaliado pelos especialistas.

10/09 – Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio


Fonte:  Blog da Saúde / MS – http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/51713-tocantins-chama-atencao-para-acoes-de-prevencao-ao-suicidio

 

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